sexta-feira, 19 de junho de 2009

C-EVO Campanha com Russos 3

Vamos prosseguir com essa campanha. Não reparem muito na data das telas que estou mostrando pois essas partidas são antigas e eu ainda não tinha as manhas do jogo. Atualmente consigo os avanços de forma mais rápida. Como a Estação MIR, por exemplo. Mas nessa partida,com os russos, só terminei a estação em 2129. Abriu-se todo o mapa e... Vejam que cena bizarra:

Os persas tinham 2 cidades no centro de um continente ligado ao meu e outras 5 numa peninsula em outro continente. Eu estava avançando com unidades terrestres pelo meu continente e usei alguns cruzadores para bombardear as cidades costeiras na peninsula do outro. Notem que três delas já estavam com o tamanho reduzido para 3 devido aos ataques. Mas o espantoso mesmo foi ver uns 30 soldados persas largados no leste do outro continente e defendendo coisa nenhuma. A gente poderia imaginar que os soldados foram removidos das cidades para preservar os mesmos antes de serem destruídos pelos meus navios. Talvez. Não dá pra ter certeza. Mas, porque não foram transportados para o outro continente antes? Vejam que a distância é pequena e um transporte marítimo levaria eles em 5 ou 6 turnos dependendo da sua capacidade. Tudo bem que no outro continente eu já tinha marines e iria derrotar os cavaleiros e riflemen dos persas sem maiores problemas. Mas isso não justifica. E também não se justifica o fato dos persas não construirem mais cidades no imenso espaço disponível que tinham. Até o solo na região onde estão esses soldados é melhor para se fundar cidades. Qual a lógica das IAs? Querem apenas dificultar a nossa vida? Difícil entender isso. Ainda mais se a gente observar a enorme distância entre o território persa e as minhas cidades que eles tentavam capturar.
Mas tá bom, azar deles. Na tela 8 dá pra se ver que eu acabei de conquistar as 2 cidades persas no continente próximo do meu; praticamente o mesmo. No alto os meus soldados já vão desembarcando e dominando (ou destruindo) as cidades persas. Os meus aviões não aparecem na imagem mas eles estão dentro dos transportes. Normalmente construo transportes mistos, para soldados e aviões.

Na tela 9 temos a outra frente de batalha, contra os fenícios. Eles tinham apenas 3 cidades (!!!) e meus marines não tiveram grandes dificuldades para conquistar as mesmas.

Notem que eu evitei reduzir o tamanho das cidades fenícias pois tinha interesse em mantê-las. Especialmente Tyre, onde havia um mineral especial.
No caso dos fenícios eu fiquei com uma grande dúvida (matemática) a respeito do jogo. A cada 2 ou 3 turnos chegavam 2 ou 3 soldados fenícios para me atacar. E morriam, invariavelmente. Ainda devemos considerar a distância que eles percorriam até chegar no meu território. Então quando um grupo estava me atacando um outro já deveria estar se aproximando, outro no meio do caminho, outro no início, outro sendo produzido... E os fenícios certamente nã tinham tecnologia para ter produção em massa ou grandes recursos nas suas cidades; fábricas, plataforma costeira ou manufaturas. A produção de escudos deveria ser no nível básico. Algo entre 10 e 15 por turno em cada cidade. Ou 30 a 45 no total. E os soldados que eles estavam produzindo deveriam custar ente 60 e 90 escudos. Não daria pra se produzir 1 soldado a cada turno no total das 3 cidades. A conta não fecha. O fundamentalismo explica o custo 0 para a manutenção das unidades e o nível de corrupção quase inexistente. Mas não explica a produção massiva de soldados.

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