terça-feira, 24 de março de 2009

C-EVO Outra Campanha

Hoje vou mostrar mais uma campanha, agora jogando com os russos. O começo do jogo é aquela coisa habitual: fundar cidades, trabalhar o solo, avançar na pesquisa... Lá pelas tantas me aparecem os fenícios e começam a atacar Sverdlovsk. Quase perdi a cidade até conseguir unidades melhores e posicionar as mesmas. Vejam a tela 1, já estou com minha infantaria posicionada para conter o ataque dos fenícios.

Nesta altura do jogo já tenho navios (tenho um posicionado num local de travessia dos soldados fenícios) e aviões para ajudar na defesa das cidades. Assim os engenheiros podem trabalhar em paz.
Na tela 2 tem o outro lado do meu território. Lá estou sendo atacado pelos persas. E o alvo principal deles foi a cidade de Smolensk. Essa eu cheguei a perder por um ou dois turnos. Apenas o tempo necessário para que novos soldados chegassem e reconquistassem a cidade. Daí pra frente eram os persas enviando soldados e eu matando eles. Dezenas de soldados! Minha única preocupação era na hora de fundar novas cidades na região; tinha que guarnecer bem o local para evitar um ataque dos persas.

Na tela 4 já aparece o território onde eu enfrentava os fenícios. Eles certamente estavam sob o fundamentalismo pois produziam dezenas de unidades e toda hora haviam soldados me atacando. Reparem na distância que eles tinham que percorrer. Nessa altura eles já haviam destruído os ingleses e suas cidades. Mas não aproveitaram o território inglês (já um pouco trabalhado) para fundar cidades. Então acabei fundando novas cidades no local. E meus soldados avançam para conquistar o império fenício.

Na próxima atualização eu continuo mostrando o resto da campanha.

terça-feira, 10 de março de 2009

C-EVO Inutilidades

Não existe jogo perfeito. E não seria diferente com C-EVO. Existem coisas que são difíceis de aceitar. Mas tudo pode ser mudado numa próxima atualização se o criador do jogo tiver a intenção.
Já falei antes e repito: um dos pontos mais fracos no jogo é a diplomacia. Tudo que as IAs querem é negociar alguma troca de tecnologias que só beneficiam o avanço delas. Muito elementar e previsível. Chega certa hora que dá vontade de nem receber o emissário estrangeiro.
Outra coisa absurda é o fraquíssimo poderio bélico dos aviões. Bem diferente de Civilization e Freeciv, por exemplo. Nos outros jogos a descoberta da aviação nos traz unidades bem potentes e uma grande supremacia. Em C-Evo os primeiros aviões mal conseguem vencer um riflemen. E nesta altura do jogo já podemos criar navios com o triplo (ou mais) de força ou marines com muito mais poderio também. Considerando o custo X benefício os aviões são a pior unidade militar no jogo. Isso sem falar que não existem mísseis, foguetes e coisas assim.
Ainda na parte de unidades aéreas o jogo nos permite produzir os Gliders, após a construção da Oficina de Leonardo. Mas, qual a grande utilidade dos Gliders? Conseguem avançar uns 4 quadrados para investigar o território inimigo? Bela porcaria. Se é pra fazer isso é melhor construir um avião com bastante combustível.
Na parte de Maravilhas e edificações também há muita coisa que não dá a menor vontade de construir. Os templos comuns e o Templo de Zeus. É muito improvável que os oponentes tenham templos suficientes para compensar que a gente construa o Templo de Zeus. O mesmo vale para as catedrais e a Catedral de Bach. Eu particularmente nem ligo pra isso. Teatros? Outra inutilidade sem tamanho. E as usinas nucleares ou hidréletricas? É muito melhor se concentrar em construir a Hoover Dam e deixar as usinas pros inimigos. As construções defensivas também são quase sempre inúteis pois quando já podemos construi-las elas já não são mais necessárias. É o caso do Command Bunker, da fortaleza costeira e dos Mísseis SAM. Eu nunca construi esse tipo de edificação. Assim como os aeroportos. Nas cidades mais novas não posso me dar ao luxo de ter aeroportos e nas mais antigas (e maiores) eles não são mais necessários.