sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Guia em Vídeo

Hoje vou fazer algo diferente aqui no C-EVO. Um fã do jogo, Jorge, publicou um vídeo tutorial do jogo no Youtube e eu resolvi incorporar aqui na postagem. Sem esquecer de elogiar a iniciativa do nosso amigo, parabéns.
Recomendo que assistam em "tela cheia" para enxergar os detalhes.


Eu percebi alguns erros no jogo. Talvez por causa de ser apenas um tutorial. Não tenho certeza. Mas a questão financeira estava ruim, sempre no vermelho. Havia condição de fundar mais cidades. Havia muita embarcação pra pouco soldado; e nem todos foram levados ao outro continente para atacar os inimigos. E, principalmente, a ofensiva militar precisa ser mais forte. Cidade conquistada não pode ser perdida logo depois.

Sei que estou cobrando muito, mas é a força do hábito :)

* * *
Lembrando que adicionei a opção de tradução (no menu) para ajudar os visitantes estrangeiros, que não falam português.

sábado, 28 de agosto de 2010

C-Evo em Português

C-evo na versão traduzida:

Algumas pessoas estão escrevendo para reclamar que não conseguem a versão "brasileira" do jogo. Eu havia explicado antes mas vou repetir:

1- baixe esse arquivo : http://c-evo.org/files/download.php?brazil.brazil.zip
2- descompacte o arquivo
3- copie a pasta para o diretório onde você instalou C-evo, e onde estão as outras tribos (tribes).

É simples e rápido. Se bem que visualmente os gráficos da versão PT-br são bem fraquinhos. Não recomendaria a instalação; somente para aqueles que sofrem com o inglês.

sábado, 14 de agosto de 2010

Freeciv ou C-Evo

Vou terminar de listar as diferenças entre C-evo e Free Civ. Além de tudo que já falei é bem provável que uma partida em Free Civ leve muito mais tempo para ser concluída. As cidades demoram mais para crescer, as maravilhas também custam mais, o trabalho dos colonos (ou engenheiros) é mais lento, as batalhas são mais longas (para conquistar uma cidade), etc...
Outro problema mais frequente é a poluição. Em Freeciv esse problema é exagerado ao ponto de irritar o jogador. É necessário construir recicladoras o mais rápido possível. E, pra piorar, quando nossa civilização estiver bem desenvolvida há uma grande probabilidade do planeta sofrer com o aquecimento global. Boa parte dos terrenos vira deserto ou pântano e enfrentamos escassez de alimentos.

Outro ponto que me deixou confuso no jogo foi para construir a nave espacial. A gente pode construir componentes, módulos e demais partes. Mas não há explicação alguma sobre quantas ou quais partes precisamos produzir. Pelo menos eu não encontrei qualquer explicação sobre isso. Fui na base do chute.

E ainda há a questão política. Em C-evo eu costumo me manter na monarquia até o final, por causa da ciência ser duplicada com o Colégio de Newton. No caso de Free Civ isso não é possível. A corrupção e desperdício obrigam que a gente mude para outro sistema político. Avaliando todos eu acabei preferindo o comunismo. Só ele consegue frear a corrupção nas cidades mais distantes.
Outra diferença interessante é o maior uso de táticas de espionagem. Em Freeciv as espiãs podem nos ajudar muito antes de atacar cidades ou incitando revoltosos em troca de algum dinheiro. É muito legal isso!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

C-Evo ou Freeciv

Já pensaram em testar Freeciv?
Acho que quase todo mundo que gosta do gênero sabe que Freeciv é o outro similar baseado em Civilization. Eu já tive ele instalado, há muito tempo. Acho que antes mesmo de C-Evo. Mas por motivos diversos acabei ficando só com o instalador de C-Evo e me adaptei ao jogo. Há uns meses vi uma nova versão de Freeciv e resolvi baixar e testar. Até pra sair da mesmice de C-Evo.

Não vi grandes mudanças no jogo. Pelo menos nada visível, podem ter corrigido falhas na programação. O segundo ponto é que existem diferenças consideráveis entre os 2 jogos. Confesso que me enrolei um bocado nas 2 primeiras partidas. Dificuldade pra escolher o local de fundação das cidades, no gerenciamento, na ciência e, principalmente, nas batalhas.
As maravilhas têm funções diferentes e, parece, são mais difíceis de construir. O descontentamento dos cidadãos é frequente e sempre é necessário mover soldados para as cidades ou alterar a função de alguns cidadãos: do trabalho para o entretenimento.
A forma que o jogo mostra a tela de desenvolvimento científico é favorável na escolha do que desejamos pesquisar. Nisso o Freeciv leva vantagem sobre C-Evo. A tela de economia e de política também são úteis.
Outro ponto considerável é que o trabalho de irrigação ou construir estradas leva mais tempo em Freeciv. Também precisamos usar muito as caravanas; tanto para aumentar o comércio quanto para a ciência. Alguns inimigos que enfrentei tinham dezenas delas rodando pelo território.
Outro ponto que me prejudicou na 2ª partida foi o mapa: fiquei num pequeno continente, dividido com um rival. Logo que produzi alguns arqueiros decidi partir pro ataque. Mas esse é outro detalhe diferente entre os 2 jogos: a defesa é sempre favorecida em Freeciv. Existe a opção "fortify". E nas cidades a muralha representa uma proteção mais potente que em C-Evo. Nem mesmo atacando das montanhas consegui dominar algumas cidades. Nem com ataques combinados usando 3 ou 4 unidades.
Na 3ª partida reiniciei até conseguir um mapa decente. Nem mudando as configurações de terra, mar e tamanho do mapa foi fácil achar um continente de dimensões razoáveis. Finalmente deu. E acabei com espaço de sobra pra fundar várias cidades. Mas logo chegou o contato com os "vizinhos". E eles são mais malandros que em C-Evo. Não podemos ter ilusões com pactos, alianças ou um cessar-fogo. Logo começa o conflito. E uns acabam tomando as dores dos outros e você acaba em guerra com todos. Eu estava jogando no nível fácil, não sei se isso afeta o comportamento dos inimigos. Mas eles, apesar de declarar guerra, não atacam. Ficam sempre na defensiva. E a gente é que deve conquistar suas cidades. Mas com calma, pois quase sempre é preciso usar várias unidades. Quando contamos com navios de guerra e aviões isso fica mais fácil. Essas unidades fazem o bombardeio pesado e as unidades terrestres apenas ocupam as cidades.
A outra diferença entre os 2 jogos é que em Freeciv você não precisa de minerais especiais. Só precisa da tecnologia e construir a nave espacial. Daí envia a nave e espera o ano da chegada dela. Nada emocionante. Assim como a vitória. É só uma mensagem na parte inferior do jogo. Diz que a nossa nave chegou com sucesso e somos os vencedores.
Não sei dizer qual é melhor, se C-Evo ou Freeciv. Cada um tem suas vantagens. Só posso dizer que Freeciv me pareceu mais emocionante, até pela dificuldade de conquistar territórios inimigos. Mas façam seu próprio teste e avaliem qual é melhor.

quarta-feira, 31 de março de 2010

C-EVO Problemas da Ofensividade

Nos posts anteriores eu falei sobre as vantagens e benefícios de uma estratégia mais ofensiva, desde o início do jogo. Mas isso nem sempre é tão simples. Um dos motivos é o tamanho do mapa escolhido para a partida. Eu sempre escolho o mapa grande. E assim a distância entre os territórios costuma ser grande. E, sabemos, quase sempre a nossa posição inicial é próxima de um dos pólos.
Numa outra partida (diferente da anterior, com os espanhois, onde iniciei na parte central do mapa) eu comecei perto do pólo norte. Acho que jogava como americano. Iniciei a exploração do mapa e bem lá pro sul, quase no pólo oposto tive contato com os japoneses. Assinei um breve acordo de paz com eles. Só o tempo suficiente para mover alguns militia e guards até lá. Poucos soldados na verdade. Então tentei atacar os japoneses e dominar a primeira cidade. Não deu. Nesta altura os militia não tinham tanta efetividade e os japoneses se defendiam com guards.
Tive que recuar, produzir novos guards e mosqueteiros e iniciar novo ataque. E ainda usava uns 3 soldados para bloquear a entrada dos babilônicos em meu continente (veja figura abaixo). Mas na segunda investida tive mais sucesso e dominei todas as cidades japonesas. A dificuldade maior era a distância, meus soldados levavam muitos turnos até alcançar as cidades japonesas. O segundo problema foi a corrupção nas cidades conquistadas. Sempre opto pela monarquia e cidades distantes da capital sofrem com muita corrupção.
Fica claro que o tamanho do mapa e a quantidade de inimigos (escolhidos ao iniciar a partida) irão influenciar na estratégia. A sua localização no mapa também. Não podemos dizer que existe uma regra geral, aplicável em todas as ocasiões. Mas num mapa pequeno o contato com os inimigos é mais rápido. Não se pode vacilar. Num mapa grande a distância faz com que as ações tenham que ser pensadas com mais antecedência.

Aqui você podem ver como eu bloqueio a entrada de inimigos em meu continente e dificulto um eventual ataque:

sábado, 20 de março de 2010

C-EVO Campanha Ofensiva Charts

Vou terminar a explicação sobre essa campanha ofensiva com os espanhois. A conquista do território viking logo no começo do jogo me deixou com grande vantagem populacional, militar, em cultivo e no tamanho territorial. E isso antes mesmo do ano 0. Só em tecnologia e exploração a disputa era mais equilibrada. Vejam os charts:







Outra coisa interessante nesta partida foi a diferença no comportamento dos inimigos. Ficaram mais temerosos e menos beligerantes. Ao explorar o território tive contato com os franceses. Eu ataquei um ou dois soldados deles. Aí propuseram um acordo de paz e eu aceitei. Turnos depois eles fundaram uma cidade numa região meio desértica e com uma dead land no raio de alcance. Logo pensei que pudesse ter algum mineral especial lá. Juntei mais soldados e parti para o ataque aos franceses, rompendo o acordo de paz. Fui dominando todas aas cidades francesas, até destruir seu império. No final acabei descobrindo que a dead land não tinha mineral algum. Azar, meu e dos franceses. Mas, de qualquer modo, era um inimigo a menos pra me preocupar.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

C-EVO Campanha Ofensiva

Desde o início do blog eu dizia que minha estratégia era basicamente defensiva militarmente e desenvolvimentista em economia e população. Isso até desenvolver a produção em massa. Também disse que outros jogadores adotavam formas mais agressivas de estratégia. É uma questão meio pessoal. Mas, claro, influenciada pelo nível da partida, pelo tamanho do mapa, pela geografia...
Algumas semanas atrás eu fiquei sem conexão e acabei jogando várias partidas de C-evo. Numa delas, num mapa médio, eu fiquei no meio do continente. Mas numa região horrível, cercado de montanhas e desertos. Logo pensei em encerrar o jogo e começar nova partida. Mas fiquei jogando mais alguns turnos para ver o que aconteceria. Movi alguns militia para o norte, procurando desvendar o mapa. Acabei tendo contato com os vikings. Eles ofereceram um acordo de paz e eu aceitei. Mas, por causa do mapa, resolvi mudar a estratégia. Movi mais alguns 3 militia para a fronteira e comecei a produzir Guards em Madri e Sevilha. E mandei um settler fundar Toledo. Os novos Guards, 24x16, eu ia movendo pra fronteira do território viking. Vejam a captura do jogo:

Daí rompi o acordo com os Vikings e ataquei em sequência. Matei um militia deles, que patrulhava a fronteira e avancei sobre Uppsala. Tomei a cidade e deixei meus soldados se recuperando. Nisso os meus novos Guards estavam chegando na região. E minhas cidades iniciais continuavam produzindo novos Guards. Com os militia que sobraram parti pra atacar Kaupang. Perdi um militia mas o outro dominou a cidade. Nisso comecei a produzir um Guard em Uppsala. Peguei os Guards produzidos na Espanha e cerquei Trondheim. Lá a defesa era mais forte, haviam cavaleiros. Mas com um ataque combinado acabei dominando a cidade e aniquilando os vikings. Vejam a captura:


Claro que a distância entre meu território inicial, Espanha, e o viking, que dominei, atrapalhou a administração. A corrupção me fez perder dinheiro e pesquisa. Mas a vantagem sobre os outros inimigos compensou tudo isso. Na próxima atualização vou mostrar os charts que demonstram o salto após dominar 3 cidades inimigas.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

C-EVO Novas Dicas

Agora vou mudar o foco e mostrar como apressar a vitória no jogo. Vamos imaginar que você já desenvolveu a produção em massa e sabe (aproximadamente) onde estão os recursos minerais especiais. Se o recurso está em uma das cidades do seu território o trabalho é facilitado. Basta seguir o desenvolvimento da cidade, concluir as pesquisas que faltam para lidar com o mineral e produzir as partes da nave espacial. Mas isso é um fato raro. Quase sempre os minerais estão em cidades inimigas e nos pólos.
Quando esse recurso está numa cidade inimiga é necessário invadir e dominar aquele território. Mas com a produção em massa é tranquilo se criar várias unidades (fortes) e conquistar tal cidade. Quando o recurso está nos pólos... Aí a coisa muda. Você vai precisar pesquisar um transporte naval. Um que carregue 4 unidades e tenha alguma força de ataque e defesa caso apareça um navio inimigo. Dependendo da distância entre esse recurso e seus inimigos você deve definir quais as primeiras unidades que serão transportadas até esse local. Se for um local isolado é interessante levar 2 soldados (infantaria ou marines) e 2 engenheiros. Coloque os soldados para vasculhar as redondezas e os engenheiros para preparar a fundação da cidade. Um engenheiro produz uma estrada num solo que gere escudos e o outro começa a irrigar um terreno fértil. Nisso o seu navio deve retornar para buscar mais 1 soldado e 2 ou 3 engenheiros novos. Agora o engenheiro que terminou a estrada deve fundar a cidade no raio de alcance do mineral. O segundo continua o trabalho com estradas e irrigação.
Pronto, a cidade foi fundada e o mineral está em seu raio de alcance. Esqueça tudo que já falei sobre construir Town Hall, tribunal, biblioteca, mercado e demais prédios. Num local distante de sua capital a corrupção (imagino que você não escolheu o fundamentalismo ou o comunismo como forma de governo) irá estragar o desenvolvimento dessa cidade. Nem mesmo um tribunal irá resolver o problema. Portanto vamos focar apenas em crescimento e produção das partes da nave. Se a região for muito polar ou desértica a primeira medida pode ser a construção da Algae Plant. Caso tenha alguns terrenos férteis considere construir um supermercado primeiro. Logo você verá que a cidade vai demorar muitos turnos para terminar o supermercado, isso é normal pois produz poucos escudos ainda. Assim que seu engenheiro tiver transformado algum terreno irrigado em farmland use seu dinheiro para completar o supermercado. Nesse momento seus outros engenheiros já terão chegado e estarão trabalhando o solo da cidade. Sua segunda obra deve ser o sewer system. Isso mesmo, um aqueduto é redundante, faça logo o sewer system (rede de esgotos). Use novamente o seu dinheiro para apressar a obra, é para isso que a gente acumula grana no tesouro público. A terceira obra vai depender da localidade. Se a cidade for litorânea faça um porto e um plataforma marítima. E depois a fábrica. Não sendo litorânea, pode ir pra fábrica direto. Lembre de sempre usar seu dinheiro para apressar as obras.
Quando a cidade passar do tamanho 10 você vai perceber que o controle é baixo e alguns cidadãos deixam de trabalhar para ajudar nessa tarefa. Então você deve construir um templo e um teatro para melhorar a felicidade e o rendimento do povo. Agora voltemos à produção. A obra seguinte é a manufacturing plant. Logo depois um centro de reciclagem para conter a poluição. Pronto, agora é hora de pegar o mineral e produzir a parte da nave. É possível que ao marcar a tarefa não haja população suficiente para isso. Nesse caso você deve mudar o botão de "maximize growth" para "maximize production". Quando seus engenheiros já tiverem terminado o trabalho em melhorar o solo, e havendo comida suficiente para sua manutenção, é possível adicionar eles aos habitantes da cidade. Assim você terá mais gente para trabalhar e concluir a nave.

C-EVO Dicas Militares

Eu já falei que não costumo construir quartéis (barracks) em cidade alguma. Para quem não sabe, os quartéis tornam os soldados produzidos naquela cidade mais fortes. É aquela barrinha amarela que fica abaixo do nível de força da unidade. Sem barra alguma é o soldado novato, depois tem 1 barra, 2, 3, até se tornar um soldado de elite, com a estrela no lugar das barras. É claro que ter um soldado de elite é muito melhor que um novato.
E existe um meio baratíssimo de transformar seus soldados em elite. Nada de quartéis, já disse. Quando se joga no nível iniciante até pode ser, mas do nível médio pra cima é inviável construir quartéis em várias cidades. Também não é muito recomendável que se faça um quartel em uma única cidade e se produza todos os soldados lá. A saída é tornar os soldados elite vencendo batalhas. Exato! Vamos imaginar que você começa a ser atacado numa determinada cidade e seus soldados são todos novatos. É bom que essa cidade já tenha muralhas. Reserve seu soldado mais forte para defender a cidade. E vamos dizer que você ainda tem uns guardas e mosqueteiros que moveu para lá. Todos novatos. Então o inimigo fundamentalista começa aquele ataque massivo. Os soldados dele costumam ter 2MP e uma força de, no máximo, 48/16. Isso no ínicio do jogo. Assim que um soldado inimigo ficar ao alcance dos seus, na cidade, selecione uma unidade e ataque ele. Isso avaliando a força do soldado inimigo e a do seu. Se tiver alguma dúvida consulte o "foreign units design" no menu do palácio. Seu soldado venceu a primeira batalha e ficou com uns 20% de força, deixe-o se recuperando e repita a operação com outros soldados nos turnos seguintes. Logo eles terão uma barra, 2, 3 e a estrela de elite. Quando uma unidade vira elite a sua força de ataque e defesa é muito maior que a unidade novata. Agora mova um ou 2 soldados elite para outras cidades suas e traga mais 2 novatos para essa cidade alvo, onde serão treinados em batalhas. E repita o processo quantas vezes for possível.
Um outro esquema importante para se defender de um ataque massivo dos inimigos é o uso de unidades super-pesadas (overweight). Essa opção aparece depois que se desenvolveu a construção de pontes. Não vou entrar em detalhes pois já expliquei o uso de overweight em outro post. Mas com algumas unidades overweight e de elite dá pra suportar o ataque dos inimigos com muita tranquilidade e sem sofrer baixas.