terça-feira, 10 de março de 2009

C-EVO Inutilidades

Não existe jogo perfeito. E não seria diferente com C-EVO. Existem coisas que são difíceis de aceitar. Mas tudo pode ser mudado numa próxima atualização se o criador do jogo tiver a intenção.
Já falei antes e repito: um dos pontos mais fracos no jogo é a diplomacia. Tudo que as IAs querem é negociar alguma troca de tecnologias que só beneficiam o avanço delas. Muito elementar e previsível. Chega certa hora que dá vontade de nem receber o emissário estrangeiro.
Outra coisa absurda é o fraquíssimo poderio bélico dos aviões. Bem diferente de Civilization e Freeciv, por exemplo. Nos outros jogos a descoberta da aviação nos traz unidades bem potentes e uma grande supremacia. Em C-Evo os primeiros aviões mal conseguem vencer um riflemen. E nesta altura do jogo já podemos criar navios com o triplo (ou mais) de força ou marines com muito mais poderio também. Considerando o custo X benefício os aviões são a pior unidade militar no jogo. Isso sem falar que não existem mísseis, foguetes e coisas assim.
Ainda na parte de unidades aéreas o jogo nos permite produzir os Gliders, após a construção da Oficina de Leonardo. Mas, qual a grande utilidade dos Gliders? Conseguem avançar uns 4 quadrados para investigar o território inimigo? Bela porcaria. Se é pra fazer isso é melhor construir um avião com bastante combustível.
Na parte de Maravilhas e edificações também há muita coisa que não dá a menor vontade de construir. Os templos comuns e o Templo de Zeus. É muito improvável que os oponentes tenham templos suficientes para compensar que a gente construa o Templo de Zeus. O mesmo vale para as catedrais e a Catedral de Bach. Eu particularmente nem ligo pra isso. Teatros? Outra inutilidade sem tamanho. E as usinas nucleares ou hidréletricas? É muito melhor se concentrar em construir a Hoover Dam e deixar as usinas pros inimigos. As construções defensivas também são quase sempre inúteis pois quando já podemos construi-las elas já não são mais necessárias. É o caso do Command Bunker, da fortaleza costeira e dos Mísseis SAM. Eu nunca construi esse tipo de edificação. Assim como os aeroportos. Nas cidades mais novas não posso me dar ao luxo de ter aeroportos e nas mais antigas (e maiores) eles não são mais necessários.

4 comentários:

  1. Parabens !!!
    realmente tem hora que da vontade de não
    receber emissarios

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  2. Vc usa quaisódulos de IA? Se for só o padrão do jogo não conta, temos que jogar o jogo com no mínimo uns três diferentes, retirando o padrão (Pois a intensão dele é fazer a pessoa aprender a jogar e não para veteranos ou insanos (se é que vc joga com eles).
    Se dá tempo tranquilo para você fazer uma Represa Hoover, sem que eles façam primeiro, ou sem que eles compitam nisso com vc, então não está jogando no máximo (insane) e está jogando com o módulo padrão!.
    É impossível viver sem o Command Bunker e com os Mísseis SAM, se não quisermos morrer por 150 aviões por rodada de inimigos (num mapa 150% com todos os inimigos disponíveis).

    Mas a diplomacia deixa a desejar mesmo...

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  3. Você ta maluco ???? Mísseis SAM inuteis ?
    então fique sem eles e deixe seu inimigo chegar com aviões 204/51 com 106 de bomba e Fanático, mata qualquer tropa até 512 de defesa (sem fortificação e sem quartel) e o Quartel é muito útil na recuperação de unidades.

    Fique sem SAM e tenha 5 tropas 512/512 sem quartel, não iria adiantar nada contra os Bombers 160/80/40 que ainda iriam se suicidar.

    Eu costumo usar mais de 200 engenheiros para uma rápida industrialização, e para a cidade suporta-los, eu uso e abuso de catedrais e teatros, (com Catedral de Bach) assim a cidade terá felicidade o suficiente para chegar a 16 de população sem controle nenhum.

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  4. Novamente obrigado pelas dicas e sim concordo o glider não é muito util

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